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Temas Estratégicos

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Prepare-se para tomar decisões envolvendo os riscos climáticos.

Os executivos da área ambiental, que tinham uma agenda fortemente voltada para as questões da conformidade legal (“compliance”), perceberam suas prioridades mudando rapidamente com os impactos do aquecimento global. Os conceitos da sustentabilidade corporativa estavam se consolidando na gestão do equilíbrio entre os aspectos ambientais, sociais e econômicos, quando a primeira (2013) e a segunda (2018) versão do painel intergovernamental para mudanças climáticas (IPCC) mudaram todo o cenário apresentando o orçamento do carbono. Você está preparado para se posicionar nesta nova agenda? Sabe onde estão os riscos e as oportunidades?

Conheça as novas atividades do CSO (Chief Sustainability Officer)?

Com este novo mercado, surge outro profissional do nível C para comandar as ações corporativas, aliando uma perspectiva operacional de conformidade com a visão estratégica do mercado financeiro, traduzida nas práticas de ESG . O CSO precisa de conhecimentos amplos de todas as ferramentas de gestão corporativa da sustentabilidade buscando caminhos inovadores para redução dos impactos globais de suas operações. 

Conheça todas as plataformas de transição para a economia neutra?

A economia do carbono coloca nossa sociedade em perspectiva de riscos ecológicos e financeiros iminentes. As agências de “rating” desenvolveram metodologias sofisticadas (ESG) para identificar os melhores portfólios de investimentos para o mercado financeiro. Tudo isso acontecendo diante de uma transição energética ainda sem alinhamento perfeito em todos os setores da economia. Estratégias de reestocagem de carbono e plataformas que apoiem a transição corporativa para a economia neutra precisam ser implementadas nas diversas camadas do processo produtivo. 

Entenda definitivamente todas perspectivas e os impactos das metas de 2030 e 2050?

Desde o Protocolo de Quioto (1997),  Acordo de Paris (2015) e todas as COPs estamos acompanhando cenários que, numa primeira análise, não parecem favoráveis para as corporações alcançarem suas metas de emissões para 2030 e 2050.  Quais são os principais riscos associados com este panorama? Quais as estratégias de saída? Que conhecimentos a sociedade precisa obter para apoiar os grandes protagonistas deste mercado? Como negociar com todos esses stakeholders apoiando a transição para neutralidade? Porque o mercado ainda não acredita que estas metas sejam factíveis?

Conheça e domine as principais ferramentas da sustentabilidade corporativa?

A performance do Chief Sustainability Officer (CSO) nesse novo mercado está baseada em ferramentas de gestão muito poderosas e pouco conhecidas da maioria dos executivos modernos. Não raro observamos conceitos errôneos ou mal aplicados por falta de domínio técnico de uma destas ferramentas. Como exemplo podemos citar o conceito de ESG, que aparece como uma “nova versão” da sustentabilidade corporativa. O completo conhecimento técnico de uma ferramenta é objetivo dos especialistas. Nosso modelo de mentoria oferece a  fluência e o senso crítico absolutamente necessários para os profissionais que desejam fazer gestão de metodologias como: ESG, ACV, EPD, Gestão de Stakeholders, Circularidade, Materialidade ou mesmo ferramentas de transição como: inventário de GEE, gestão do risco climático, entre outras.

Entenda o tamanho do mercado mundial de tecnologia verde e sustentabilidade?

Segundo a Statista esse mercado era de U$ 35 bilhões em 2021 e está projetado para U$ 420 bilhões em 2030, ou seja, um crescimento vertiginoso de 21,6% ao ano. Esse mercado vai empregar mais de 4 milhões de profissionais somente no Brasil. Apesar do crescimento exponencial da disponibilidade dos cursos (especialização, pós-graduação e MBAs) com foco em sustentabilidade, é evidente a falta de recursos humanos tecnicamente qualificados para tomar decisões nesta área. A INSITE Ambiental em parceria com IMPACTO Coach tem desenvolvido profissionais para este mercado desde de 2017.